16 de abril de 2008

Banda das Dores e a pedra fundamental do Beira-Rio


Esta é mundial !!! Recebi do Franklin esta preciosidade. Vou conservar as mensagens que acompanharam esta foto para vocês entenderem de onde ela veio:

RICARDO
Fuçando no site do Colégio das Dores encontrei uma foto em que aparecia o pai do Cláudio Brito (rádio gaúcha), que era meu vizinho ali na Riachuelo 730 (morava em cima do meu apartamento) e resolvi encaminhar ao Cláudio. Estou te encaminhando a referida foto e se achares interessante publicá-la no blog, transcrevo os emails para entenderes os detalhes da foto. Abraços, Franklin.

Caro amigo:
Furungando na internet sobre o Colégio das Dores e sua "Banda" encontrei esta foto que estou te enviando, em que aparece teu Pai e o Irmão Boaventura. Não sei que solenidade era essa, nem em que ano. Aproveito, também, para te enviar uma foto por ocasião da minha formatura, em que sou cumprimentado por ti e pelo Nereu.
Abraços, José Franklin Dias de Moraes (KIKO)

Grande Kiko!
Que maravilha receber teu recado. Quanto à foto do pai, foi na apresentação da Banda Dorense por ocasião do lançamento da pedra fundamental das obras do Gigante da Beira-Rio, em 1963. O homem de terno cinza ao lado do Boaventura é José Pinheiro Borda, presidente da Comissão de Obras do estádio. O homem alto, atrás dele, que aparece parcialmente, é o sr. Pimentel, pai de Jorge e Luiz Fernando, companheiros de banda. O mór é o Fúlvio Lopes, sinalizando com o bastão de regência. A seu lado está o Achiles, que era o Contra-Mór. Valeu, companheiro. Grande lance em achares as fotos. Boas lembranças, dos tempos das Dores e mais adiante, nossa Unisinos. Grato por tudo. Abraços
Cláudio Brito
PS: Vou contar uma historinha interessante do meu tempo do Colégio. Eu e os amigos e colegas Paulo de Almeida Lima, Luiz Fernando Garcia Monckai, mais os irmãos Regis, Milton e Fernando da Rocha Motta não éramos flor que se cheire, estávamos sempre aprontando alguma, e tínhamos um amigo em comum, Luiz Roth ( o Titi) que queria transferir-se do colégio que ele estudava, para vir para as Dores. Sua tia, que era Diretora do Instituto de Educação foi falar com a Direção do Colégio das Dores para viabilizar a transferência de seu sobrinho. A ser questionada por quais razões o menino queria sua transferência para asDores, ela caiu na asneira de mencionar entre outras elogiosas ao Colégio, que todos os seus amiguinhos (nós) éramos Dorenses. Moral da estória: O Titi nunca consegui a tranferência. Nem com todo o prestígio de sua tia.
Os padres ficaram apavorados em saber que o "grupo" poderia aumentar.


Um comentário:

franklin disse...

Detalhes dos personagens da historinha.
Todos são até hoje meus grandes amigos.
Alguns separados pela distância e outros morando em Porto Alegre.
O Paulo Lima é o Lima da L&PM EDITORES.Editora de sucesso em Porto Alegre. O Luiz Fernando Moncay, formou-se em administração na Ufrgs e atua no ramo da moda. Os Motta: Fernando, o mais velho é arquiteto de muito talento e há muitos anos transferiu-se para o nordeste.O Milton formouse em Engenharia, Jornalismo, Direito e é Professor Universitário no Rio de Janeiro.O Regis formouse em engenharia e administração pela Ufrgs e segue os passos de seu falecido pai José do Patrocínio Motta ( carinhosamente chamado por nós de PATROPI) Engenheiro, especializado em minas e Professor titular da cadeira na Faculdade de Engenharia da Ufrgs. E por último, o personagem principal da nossa historinha, o Luiz Fernado Roth (Titi) Ex-Reitor da Universidade Federal de Santa Maria e artista plástico renomado.